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quarta-feira, 23 de maio de 2012

3Ddica - Representação de metal

Oi gente...
Seguem os vídeos referentes à aula "representação de metal" para se lembrarem, ok?




Deixei no youtube o vídeo do ouro polido sem acelerar, ok? mais lento...

3Ddica - Representação de metal

Oi gente...
Seguem os vídeos referentes à aula "representação de metal" para se lembrarem, ok?




Deixei no youtube o vídeo do ouro polido sem acelerar, ok? mais lento...

terça-feira, 22 de maio de 2012

3Ddica - Jóia, Processo Produtivo

Olás,

Bem, para INICIARMOS um papo sobre a produção da joia, vou destacar três processos BÁSICOS e muito utilizados.

Artesanal
“As joias artesanais, feitas a mão por habilidosos ourives, possuem o valor da exclusividade, de arte e de artesanato. Maria Antonia Benutti



Uma joia artesanal pode ser apenas produzida pelo ourives como prestação de um serviço para quem a pensou, ou, pode ser produzida pelo próprio autor - as chamadas “peças de autor”.



"Peça de autor" é aquela que o próprio artista desenvolve executa sua ideia (produzindo a joia artesanalmente).

Clique AQUI e veja as "Ferramentas para joalharia e organização da bancada de ourives".
Clique AQUI e veja como o ourives funde o ouro.
Clique AQUI e outra forma de fundir uma peça.

Estamparia
No processo de estamparia uma chapa é prensada entre dois moldes pré-fabricados (macho e fêmea) de maneira a dar à ela a forma desejada.

  • Pode ou não haver dobra ou conformação do metal. 
  • “É um método usual para trabalhar uma chapa metálica à frio” CETESP 
  • Geralmente são utilizados fios ou chapas metálicas. 
  • Este processo pode ser feito manualmente mas, em geral, é feito através de prensas e matrizes. 


Geralmente, as chapas das peças produzidas pelo processo de estamparia são muito finas, por isto não é habitual que possuam cravação ao longo da chapa (pavés).

Fundição
“Na joalheria atual, uma das formas utilizadas (...), é a fundição por cera perdida ou microfusão.
É atualmente o processo mais rentável, prático e rápido para produção de peças de joalheria em escala industrial. Nada impede de ser utilizado para produção de tiragens limitadas de peças de joalheria exclusiva”. Maria Antonia Benutti 





O processo de fundição por cera perdida é muito utilizado pelas indústrias, pois
permite a fabricação de várias peças iguais em um tempo relativamente curto.

Fontes para mais informações:
http://heartjoia.com/  - Veja mais sobre fundição:

http://www.bqz.com.br/ aqui você verá alguns equipamentos utilizados pela industria.. alguns deles possuem o vídeo do seu funcionamento.

http://www.youtube.com/- aqui está um processo de estampagem, não é de joia mas pode ajudar a entender.

3Ddica - Jóia, Processo Produtivo

Olás,

Bem, para INICIARMOS um papo sobre a produção da joia, vou destacar três processos BÁSICOS e muito utilizados.

Artesanal
“As joias artesanais, feitas a mão por habilidosos ourives, possuem o valor da exclusividade, de arte e de artesanato. Maria Antonia Benutti



Uma joia artesanal pode ser apenas produzida pelo ourives como prestação de um serviço para quem a pensou, ou, pode ser produzida pelo próprio autor - as chamadas “peças de autor”.



"Peça de autor" é aquela que o próprio artista desenvolve executa sua ideia (produzindo a joia artesanalmente).

Clique AQUI e veja as "Ferramentas para joalharia e organização da bancada de ourives".
Clique AQUI e veja como o ourives funde o ouro.
Clique AQUI e outra forma de fundir uma peça.

Estamparia
No processo de estamparia uma chapa é prensada entre dois moldes pré-fabricados (macho e fêmea) de maneira a dar à ela a forma desejada.

  • Pode ou não haver dobra ou conformação do metal. 
  • “É um método usual para trabalhar uma chapa metálica à frio” CETESP 
  • Geralmente são utilizados fios ou chapas metálicas. 
  • Este processo pode ser feito manualmente mas, em geral, é feito através de prensas e matrizes. 


Geralmente, as chapas das peças produzidas pelo processo de estamparia são muito finas, por isto não é habitual que possuam cravação ao longo da chapa (pavés).

Fundição
“Na joalheria atual, uma das formas utilizadas (...), é a fundição por cera perdida ou microfusão.
É atualmente o processo mais rentável, prático e rápido para produção de peças de joalheria em escala industrial. Nada impede de ser utilizado para produção de tiragens limitadas de peças de joalheria exclusiva”. Maria Antonia Benutti 





O processo de fundição por cera perdida é muito utilizado pelas indústrias, pois
permite a fabricação de várias peças iguais em um tempo relativamente curto.

Fontes para mais informações:
http://heartjoia.com/  - Veja mais sobre fundição:

http://www.bqz.com.br/ aqui você verá alguns equipamentos utilizados pela industria.. alguns deles possuem o vídeo do seu funcionamento.

http://www.youtube.com/- aqui está um processo de estampagem, não é de joia mas pode ajudar a entender.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

3Ddica - Curso de design de jóias_Lista de Materiais

Materiais básicos:

Olá, ministro aulas de design de jóias...abaixo, a lista de materiais.


*Atenção, a cotação de valores foi feita em três  papelarias de Belo Horizonte.
Os valores em laranja, são de duas lojas do centro de Belo Horizonte. Os valores em verde, são da Papelaria Sonho Real (3371-3845) na UEMG e próximo ao CEFET.




Papel Sufite A4 para esboços


Papel ‘60kg’ para desenhos (R$6,60 pacote com 50 folhas)  (pacote 10 folhas R$1,50)


Papel vegetal para uma aula (R$13,90 bloco com 50 folhas ou R$0,50 unidade) (R$0,40 unid.)
...



Papel milimetrado para uma aula  (R$7,00 e R$9,00 bloco com 50 folhas) (R$0,20 folha)


Papel colorplus 120gr em cores neutras (R$0,60 e R$0,50 unidade)  (tamanho A2 , custa R$1,40... dividindo em A4 vai render 4 folhas)


Lápis de cor aquarelável (amarelo claro, amarelo médio, ocre, cinza claro) (R$5,25 unidade Mondeluz e 10,50 a 9,00 a unidade de Caran d'ache   ) (R$3,50 unidade Mondeluz).. Atenção, os da Faber tbm são muito bons, mas nao encontrei eles avulsos...


Lápis grafite HB, 2B e 4B (R$1,80 e R$1,50 unidade) (R$1,60 faber / R$3,00 kor-i nor)


Esfuminho nº1 ou nº2 (+- R$5,00 unidade) (R$4,30 nº1 / R$4,50 nº2)


Borracha ponta fina (+- R$5,00 unidade) (Tombo R$6,70 caneta borracha completa)



Materiais complementares:

Lapiseira 0.3 (a melhor é Pentel, +- de R$20,00 a R$24,00) (Pentel 21,90)

Gabaritos D2 / D12 ou D4 

Escalímetro (pequeno - de 15cm ou 20cm) (17,10 com 15cm)

Jogo de esquadros (pequeno - de 15cm ou 20cm) (21cm 28,10 o par)

Régua pequena (de 15cm ou 20cm)  (4,65 15cm)

Curva francesa (12,90 unidade) (12,45 unidade)

Um pano para limpar as réguas e gabaritos

Para as aulas, eu levo a Guache, pois as usaremos pouco, uma vez que nosso foco é nos lápis... não recomendo que as comprem. Para os exercícios em sala, irão precisar apenas dos  Pinceis nº2 e nº0 



3Ddica - Curso de design de jóias_Lista de Materiais

Materiais básicos:

Olá, ministro aulas de design de jóias...abaixo, a lista de materiais.


*Atenção, a cotação de valores foi feita em três  papelarias de Belo Horizonte.
Os valores em laranja, são de duas lojas do centro de Belo Horizonte. Os valores em verde, são da Papelaria Sonho Real (3371-3845) na UEMG e próximo ao CEFET.




Papel Sufite A4 para esboços


Papel ‘60kg’ para desenhos (R$6,60 pacote com 50 folhas)  (pacote 10 folhas R$1,50)


Papel vegetal para uma aula (R$13,90 bloco com 50 folhas ou R$0,50 unidade) (R$0,40 unid.)
...



Papel milimetrado para uma aula  (R$7,00 e R$9,00 bloco com 50 folhas) (R$0,20 folha)


Papel colorplus 120gr em cores neutras (R$0,60 e R$0,50 unidade)  (tamanho A2 , custa R$1,40... dividindo em A4 vai render 4 folhas)


Lápis de cor aquarelável (amarelo claro, amarelo médio, ocre, cinza claro) (R$5,25 unidade Mondeluz e 10,50 a 9,00 a unidade de Caran d'ache   ) (R$3,50 unidade Mondeluz).. Atenção, os da Faber tbm são muito bons, mas nao encontrei eles avulsos...


Lápis grafite HB, 2B e 4B (R$1,80 e R$1,50 unidade) (R$1,60 faber / R$3,00 kor-i nor)


Esfuminho nº1 ou nº2 (+- R$5,00 unidade) (R$4,30 nº1 / R$4,50 nº2)


Borracha ponta fina (+- R$5,00 unidade) (Tombo R$6,70 caneta borracha completa)



Materiais complementares:

Lapiseira 0.3 (a melhor é Pentel, +- de R$20,00 a R$24,00) (Pentel 21,90)

Gabaritos D2 / D12 ou D4 

Escalímetro (pequeno - de 15cm ou 20cm) (17,10 com 15cm)

Jogo de esquadros (pequeno - de 15cm ou 20cm) (21cm 28,10 o par)

Régua pequena (de 15cm ou 20cm)  (4,65 15cm)

Curva francesa (12,90 unidade) (12,45 unidade)

Um pano para limpar as réguas e gabaritos

Para as aulas, eu levo a Guache, pois as usaremos pouco, uma vez que nosso foco é nos lápis... não recomendo que as comprem. Para os exercícios em sala, irão precisar apenas dos  Pinceis nº2 e nº0 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

3Ddica - Design - Luxo, um mercado particular

Neste texto, falamos sobre a evolução da idéia de luxo dos primórdios até os tempos atuais:

A redefiniçao da ideia de luxo hoje prima pelo sustentável, mas este sustentável também ganha nova leitura ultrapassando o “ecologicamente correto“ e alcançando uma sustentabilidade sócio-ambiental. E é neste contexto que o Brasil (segundo Metsavaht) tem a oportunidade de se colocar como um país que oferece o novo luxo contrapondo-se ao estilo americano de consumo ou até mesmo o tradicional luxo europeu.“o Brasil se destaca pela sua riqueza imaterial, por suas matrizes culturais e étnicas”.(Oskar Metsavaht, para o site UOL)O estilo brasileiro, impresso em seus produtos pelos designers, evidencia o frescor, inclui as comunidades locais e possui menor impacto ao meio ambiente.O conceito de luxo continua implicando em custo, mas hoje o consumidor busca algo mais.”Tem de ser nobre e descolado para entender que é cool (bacana) pagar mais por isso”.(Oskar Metsavaht, para o site UOL)
O luxo poderia ser tratado como um tema já quase esgotado por sempre ter feito parte da vida humana através dos tempos, entretanto, ele requer novidades, surpresa e frescor, assim, reascende-se nas mais diversas áreas da vida contemporânea.




Definir luxo é um ato complexo devido até mesmo a sua a constante mutação através dos tempos. O entendimento de luxo é tomado de diferentes maneiras de acordo com a sociedade que se observa.
Regina Machado em seu livro “O Novo luxo” afirma que a partir do século XIX nasceu um novo estilo de luxo que inaugurava um sistema de valores próprio, onde a sintonia com a moda passava a ser uma de suas características mais valorizadas. É a partir deste momento que o luxo passa a ser reconhecido como um setor econômico, ampliando ainda mais a complexidade do entendimento de sua dinâmica, o que nos impele à busca maiores informações acerca deste tema e sua evolução através dos tempos.
Já na pré-história pode-se apontar a presença do luxo ao observar a beleza de seus ornamentos, os cultos aos deuses e a busca da abundância de comida.

Joias dos períodos Calcolítico e Neolítico.
1.     Contas de calíte e dente canino de lobo - Período calcolítico. Fonte ipmuseu
2.     Pendente em malaquite - Período neolítico final-calcolítico.  Fonte ipmuseu.
Segundo Nízia Villaça em seu artigo Um liffiting comunicacional; a semiologia do luxo, “(...) nas sociedades primitivas, anteriores ao advento do Estado, a concorrência entre a ostentação de riqueza e a generosidade dos chefes gerava, na distribuição de bens, a prosperidade para a comunidade.”, segundo esta autora, a “cultura do dom” trazia abundância e prosperidade ao grupo, os chefes deviam, sem cessar, patrocinar festas, dar presentes para realçar seu prestígio “(...) havia também uma negociação com a transcendência, no gasto com túmulos, monumentos, templos”.
Sobre outro momento histórico, Nízia Villaça, alude ao pensamento platônico, romano e cristão – no qual já existiam as grandes discussões sobre o luxo, sublinhando a predominância da visão negativa do luxo como sinônimo de preguiça, fraqueza e desejos que deveriam ser controlados para a boa ordem política ou cristã.


BORN (2007) ressalta que a importância de se destacar que desde a Antigüidade, “Gregos como Platão, Aristóteles e Sócrates, e romanos como Cícero e Sêneca já refletiam sobre o luxo, condenando-o, pois era sinônimo de pecado, corrupção”.
Ainda de acordo com BORN (2007), “neste contexto, os romanos criaram as leis suntuárias para regulação da posse e utilização de determinados objetos como roupas e joias. Essas leis ditavam quem e que classe social podia fazer uso de elementos suntuosos, perdurando até mesmo após a queda do Império Romano”.

Espelho romano em bronze.
Fonte: ipmuseu.
Ao fim da Idade Média e início do Renascimento, temos o “momento aristocrático em que domina o “luxo material” segundo Nízia Villaça.
Joia renascentista_Canning, onde todo o tronco é constituído de uma única pérola barroca, feito em cerca de 1580

Francis I - cerca de 1530
Fonte: Wikipedia

Os símbolos do poder da realeza e da igreja, sua aliada, cintilaram em ouro e pedras, instalaram-se nas alturas dos tronos e andores. Se pensarmos na relação entre a produção e a recepção de tais signos, constatamos que o objetivo era demonstrar o fausto, a diferença, o poder total e absoluto. A unicidade, a aura, a riqueza e o excesso eram suas marcas. As figuras da realeza viviam no ócio e desperdício. Tal modelo de luxo chega ao ápice quando a nobreza deixa de partir em aventuras guerreiras e passa apenas a circular pelos salões em disputas de modas, coqueterias e ademanes. (VILLAÇA)
Com a chegada da Modernidade, afirma BORN (2007), o luxo foi deixando de lado o caráter pejorativo graças aos filósofos Montesquieu, Adam Smith, David Hume e Bernard de Mandeville que mostraram que o ser humano tem necessidades e desejos e não existe mal nisso.
Além disto, com a dinâmica de enriquecimento dos comerciantes e banqueiros, o luxo tornou-se uma forma de expressar algo que antes era apenas hierárquico, as fortunas que, nos casos destes emergentes, foram adquiridas pelo trabalho e talento.
Tem início um processo de estetização do luxo que vai valorizar os artistas e a cultura. O luxo se conjuga com a obra pessoal e a criação da beleza. (...) Surge uma relação mais pessoal com os objetos de valor e uma inspiração mais subjetiva de uma vida refinada. (VILLAÇA)
Estas revoluções democráticas e mobilidade de classes transformaram, segundo Nizia Villaça, “ostentação em mau gosto”. A Revolução Industrial opera uma espécie de “democratização do luxo” com os produtos “similares”.
Broche de Henry van de Velde

O surgimento do “pret a porte” desafia aqueles que faziam peças únicas e sob medida fazendo surgir, como reação, a alta costura. Estes costureiros, podendo citar Paul Poiret e Charles Frederick Worth, tornam-se estilistas cuja valorização e reconhecimento eram grandiosos.
Sem ignorar os avanços da Revolução Industrial, surgem também os grandes magazines, espaços que mesclavam trabalho e lazer, compra e diversão.
Modificam-se as relações com o tempo e com o espaço, e o luxo vai explorar as possibilidades trazidas pelas novas tecnologias, perdendo, segundo Nizia Villaça, suas referências mais tradicionais.
“O decote das mulheres não é mais uma caixa forte” (MACHADO SOARES M. R., 2004) citanto Coco Chanel
Michael Silverstein, especialista em consumo do Boston Consulting Group (BCG), em entrevista exclusiva à HSM Management em junho de 2006 afirmava estar surgindo o “novo luxo”, um mercado que “propõe uma oferta limitada, mas não exclusiva”.
Cerveja de chocolate _ um lançamento em edição limitada da cervejaria japonesa Sapporo em 2010 

O mercado de luxo “tradicional” trazia a exclusividade como ponto vital, os produtos eram mais acessíveis que os do luxo tradicional, embora sua oferta fosse mais limitada. Não se fazia distinções de posição social; pelo contrário, ele dava “ênfase aos valores de pessoas com diferentes níveis de renda e estilos de vida”.
O surgimento deste conceito de novo luxo - que se desenha até hoje, foi relacionado com a mudança na forma de pensar do consumidor de renda média, que estaria “disposto a pagar um preço mais elevado por produtos e serviços superiores em algumas categorias, enquanto em outras procura alternativas de preços mais baixos”.
Neste processo, a comunicação do luxo assume outros papeis em que sobressai a importância do processo de codificação/decodificação textual. O luxo perde a obviedade do material nobre e ganha em capital cultural.
“Essa ideia de luxo inclui cultura, artes, práticas sustentáveis e valorização das características regionais”.(Oskar Metsavaht, para o site UOL)
A redefiniçao da ideia de luxo hoje prima pelo sustentável, mas este sustentável também ganha nova leitura ultrapassando o ecologicamente correto e alcançando uma sustentabilidade sócio-ambiental.
 E é neste contexto que o Brasil (segundo Metsavaht) tem a oportunidade de se colocar como um país que oferece o novo luxo contrapondo-se ao estilo americano de consumo ou até mesmo o tradicional luxo europeu.
“o Brasil se destaca pela sua riqueza imaterial, por suas matrizes culturais e étnicas”.(Oskar Metsavaht, para o site UOL)
O estilo brasileiro, impresso em seus produtos pelos designers, evidencia o frescor, inclui as comunidades locais e possui menor impacto ao meio ambiente.
O conceito de luxo continua implicando em custo, mas hoje o consumidor busca algo mais.
”Tem de ser nobre e descolado para entender que é cool (bacana) pagar mais por isso”.(Oskar Metsavaht, para o site UOL)


"Zel Albuquerque que busca unir beleza e sustentabilidade. (...) Quatro designers criam as peças que, de acordo com Zel, precisam ser bonitas, modernas, únicas (...) Para fabricá-las, a empresária busca matérias-primas sustentáveis, feitas de material reciclado e proveniente de mão-de-obra justa e bem remunerada. "Meu objetivo é criar uma rede de fornecedores completamente positiva e transparente", contou Zel ao Modaspot.com.

Indicação para leitura:
Vejam algumas reportagens sobre joias sustentáveis brasileiras...vamos ver o que é dito por aí...